EN | ES
<    Voltar para Notícias



A obra é uma criação do artista francês Guillaumit e participa do evento por iniciativa da Aliança Francesa Rio de Janeiro

INSTALAÇÃO INTERATIVA ESTARÁ NO Oi FUTURO, NO FLAMENG0,

ATÉ 22 DE JANEIRO

Vimeo Livelyyy

Fotos Livelyyy

Imagens e informações sobre as obras

Um painel monumental que mescla arte gráfica, realidade aumentada e experiência de videogame. E, para desvendá-lo, será necessário um smartphone. Assim é  “Livelyyy” – uma criação do artista francês Guillaumit, acompanhada e produzida por Electroni[k] e coproduzida pela própria na Bienal.  Pela primeira vez no Rio de Janeiro, depois de passar por São Luis, Recife, Belo Horizonte e Porto Alegre, a instalação estará disponível ao público a partir da quarta-feira, 14 de dezembro até 22 de janeiro na Bienal de Arte Digital, no Oi Futuro, no Flamengo. A vinda da obra ao país é uma iniciativa da Aliança Francesa Rio de Janeiro e da Embaixada da França no Brasil com o apoio do Institut Français. O patrocínio da Bienal de Arte Digital é da Oi, com incentivo da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e do Governo do Estado do Rio de Janeiro. A correalização é do Oi Futuro. A entrada é gratuita.

 

“Livelyyy” é uma obra imaginada por seu criador como uma exposição plural sobre a relação entre os seres vivos. Trata-se de um painel monumental que mescla arte gráfica, realidade aumentada e experiência de videogame. A interatividade entre a obra e os espectadores se dá através de um jogo em realidade aumentada, que os leva a um universo 3D abundante, povoado por uma multiplicidade de espécies interdependentes, entre animais, insetos, organismos vivos e micróbios. Os smartphones dos visitantes funcionam como microscópio, que revela o invisível e mostrará a riqueza desse ecossistema.

 

O autor, Guillaumit, é designer gráfico, ilustrador e diretor de filmes de animação. É reconhecido pelo uso de formas geométricas, cores vibrantes e personagens bem-humorados, que contam histórias entre o pungente e o ridículo. Já trabalhou em diversos projetos para empresas como a Sony e instituições como o Centro Pompidou. Atua na dupla multimídia Gangpol & Mit e no grupo infantil Carton Park. Suas imagens já foram exibidas em cidades como Paris, Londres, Tóquio, Barcelona, Holanda e Berlim.

 

A obra é uma criação de Guillaumit, acompanhada e produzida por Electroni[k], em coprodução com Amiens Métropole le Safran (Festival Digital Safra), o Théâtre de l’Éclat (Festival Noob) e com o apoio da Embaixada da França em Singapura e o Conselho Nacional de Arte de Singapura (Voilah! & Artsin your Neighbourhood), do Tétris (Festival Exhibit) e do Instituto Francês de Tóquio (Festival Digital Choc).

 

A BIENAL DE ARTE DIGITAL

A humanidade vem refletindo sobre modos de vida e formas de continuar existindo, projetando futuros a partir da ancestralidade, criando possibilidades de resistência e adaptação. Com isso em mente e sob o tema “Condições de Existência”, a Bienal de Arte Digital retorna – após um hiato de 4 anos devido à pandemia da Covid-19 – com obras de mais de 60 artistas nacionais e estrangeiros

 

Até 22 de janeiro de 2023, o Oi Futuro recebe instalações, obras de arte visuais digitais, narrativas em audiovisual e uma diversidade de trabalhos de diferentes linguagens que analisam, tecem críticas e lançam novas perspectivas relacionadas ao tema desta edição. Até o final do evento, outras atividades como simpósios, performances, oficinas e exibição de filmes integram a programação.

 

As obras dos mais de 60 artistas ocuparão os quatro andares do centro cultural, um número bem maior do que da edição passada, incluídos também os 16 bolsistas do Comunidade UX, projeto da Bienal realizado em janeiro último que reuniu talentos das periferias. Entre consagrados e iniciantes estão artistas do Brasil, Alemanha, França, Espanha e Chile.

 

Os artistas participantes desta edição são: Alê Moreira de Paula (Mixando a transmasculinidade), Alexandre Pinheiro (Prêmio Nobel), Alice Bucknell (The Martian Word for World is Mother), Allan França Carmo (Nhn), Luz Negra (Retorno Constante), Andressa Núbia (Yalode), Antonella Mignome (Entelechia Obscura), Beatriz Da Matta (Cabeça, Tudo é ideia, Corpo objeto sonoro, Gráfica mente, In in ter ruptores, Violeque, Estado Virente, Folhas secas), Beverley (an exercise in solitude), Cris Papion, Elias Oyxabaten, Zahy Guajajara (Brasil NFT – Artes Originárias), Bruma M Machado (Em_fusão), Bruno Alencastro (Obs-cu-ra), Camila Ferreira Soares (ITAARA), Camila kater (Carne), Carlos Eduardo Guariglia (Centenário da Semana de Arte Moderna: As relações entre o ontem e o hoje), Cecillia Vilca (La Verdad), Charline Parisot, Jérémy Cissé, Fioretta Caterina Cosmidis, Flore Allier-Estrada, Maud Lemaître-Blanchart, Ludovic Abraham (Sans Gravité), Clélio de Paula (Gil Futurível), Débora Arruda (Álbum de Estrelas), Delírios Digitais (Séfora Rios, Yves Marotta, Paulo Stoker, Juliana Fasuolo), Diego Machado (Sylphides 3.1), Elvys Souza Chaves (Jardim Cibernético 00.02.222), Eric Dos Santos (Procedimentos de Captura), Felipe Carrelli (Estrelas do Deserto), Felix Blume (Dream’Cricket), Fernando Velásquez (Góngora), Filippo Edgardo Paolini (OTIS), Frank Ternier (Riot), Gabriel Junqueira (Archviz Habitat), Guillaumit (Livelyyy), Iah Bahia Bruno De Carvalho (Subterfúgio), Jack Holmer (Ocupação Situação Desejo), Jan M.O (Máquinas de Dizeres), Jéferson Ge Vasconcelos (Destino: Av. Brasil), Jéssica Gaspar (Cansei da Esperança),  Job, Jors e Marieke (A Double Life),  Jody Zellen (The Waking Dream) , Jonas Esteves (Máquina Sensível), Jorge Mendes (BioFuturism), Juan Calvet (Olhares), Juliana Fasuolo (WE R HERE), Katerina Belkin (Floating Away), Katerina Belkin (For all mankind), Larissa Lopes (Mãe), Luiza Lima Furtado (Urna Sonífera), Luka yakymchuk (Mono), Marco Antonio Gonçalves Junior (A Felicidade É Feita De Metal, HAPPINESS IS A MADE OF), Martin Smatana (The Kite), Matheus Roberto (Victor 3.0), Miguel Bandeira (MAR – LAGOA DO BOQUEIRÃO), Miguel Medeiros (Degustando o metaverso), Nicolas Melmann (ARMONÍAS DESIGUALES), Orquestra Filarmônica de Goiás (Canticum Digitale), Pedro de Fillippis (Garoto Transcodificado), Pedro Henrique (Armário), Rodrigo Faustini (Estamos todos aqui), Rynnard Milton Alves Dias (Memória e Herança), Sandra Lapage (Carapaça), Tiago Minamisawa, Bruno H Castro e Guto BR (Sangro), Scenocosme (Distances), Soliman Lopez (OLEA), Thiago (Runas), Thiago de Souza (Dança e Imagem Sonora), Thiago Hersan e Mari Nagem (Infinitum), Zaika Dos Santos (Sesa Wo Suban).

 

 

BIENAL DE ARTE DIGITAL

Realizada em 2018 no Rio e em Belo Horizonte com um público de mais de 70 mil pessoas, a Bienal de Arte Digital foi promovida pelo FAD, com patrocínio da Oi e apoio cultural do Oi Futuro. A programação contou com artistas do Brasil, Chile, China, Espanha, Estados Unidos, Itália, México e Reino Unido, apresentando exposições, performances e simpósios com o tema “Linguagens Híbridas”. A proposta da Bienal é se tornar uma agenda nacional de arte digital e mostrar a cada dois anos obras e exposições que reflitam temas sociais importantes, evidenciando que a arte possibilita à tecnologia exibir suas experiências sociais.

ALIANÇA FRANCESA

Completando 136 anos de atividades no Brasil, a Aliança Francesa é uma referência no idioma e, sem dúvida, a instituição mais conhecida do mundo, quando o assunto é a difusão da língua francesa e das culturas francófonas. Possui, atualmente, mais de 830 unidades em 132 países, onde estudam cerca de 500.000 alunos. Na França, ela conta com escolas e centros culturais para estudantes estrangeiros. O Brasil tem a maior rede mundial de Alianças francesas com 37 associações e 68 unidades.   É a única instituição no Brasil autorizada pela Embaixada da França, a aplicar os exames que dão acesso aos diplomas internacionais DELF e DALF, reconhecidos pelo Ministério da Educação Nacional francês. A Aliança Francesa também é centro de exames oficial para aplicação de testes internacionais com validade de dois anos TCF (Teste de Conhecimento do Francês) e TEF Canadense (Teste de Avaliação de Francês) e do teste nacional com validade de um ano Capes (reconhecido pelas agencias CAPES e CNPq do MEC).

Oi FUTURO

O Oi Futuro, instituto de inovação e criatividade da Oi, atua como um laboratório para cocriação de projetos transformadores nas áreas de Educação e Cultura. Por meio de iniciativas e parcerias em todo o Brasil, estimulamos o potencial dos indivíduos e das redes para a construção de um presente com mais inclusão e diversidade. Há 17 anos, o Oi Futuro mantém um centro cultural no Rio de Janeiro, com uma programação que valoriza a convergência entre arte contemporânea e tecnologia. O espaço também abriga o Musehum – Museu das Comunicações e Humanidades, com acervo de mais 130 mil peças. Há 18 anos o Oi Futuro gerencia o Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados, que seleciona projetos em todas as regiões do país por meio de edital público. Desde 2003, foram mais de 2.500 projetos culturais apoiados pelo Oi Futuro, que beneficiaram milhões de espectadores.

 

Mais informações:

Comunidade da Bienal

https://discord.gg/JgCf6DVs9u

Site

www.bienalartedigital.com

Nossas Redes:

www.festivaldeartedigital.com.br//www.facebook.com/festivalfad
www.youtube.com/festivalartedigital/www.vimeo.com/festivalfad
www.flickr.com/festivalfad/www.twitter.com/festivalfad

 

SERVIÇO

2ª Bienal de Arte Digital do Festival de Artes Digital

Até 22 de janeiro de 2023

Centro Cultural Oi Futuro –

Rua Dois de Dezembro, 63 – Flamengo – Telefone: (21) 3131-3060

Dias e horários de funcionamento: Quarta a domingo das 11h às 20h